De Marina Colasanti:
"Guardava o rouxinol na caixinha. Tudo o que queria era andar com o rouxinol empoleirado no dedo. Mas se abrisse a caixinha, ah! certamente fugiria.
Então amorosamente cortou o dedo. E, através de uma mínima fresta,o enfiou na caixinha."
Eis a minha caixinha, com os meus rouxinóis...
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